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Flávia Espinosa integra aulas de sapateado à sua oficina de teatro no Piollin

Oficina amplia horizontes ao integrar a técnica do sapateado à prática teatral


Foto: Arquivo pessoal / Flávia Espinosa
Foto: Arquivo pessoal / Flávia Espinosa

O Centro Cultural Piollin passa a receber uma novidade em suas atividades de formação: a professora e artista Flávia Espinosa incluiu, em sua oficina de teatro, a prática do sapateado como linguagem complementar. As aulas acontecem todas as quartas-feiras, às 14h, no espaço do Piollin.


Flávia é artista do teatro e da dança, graduada em Bacharelado em Teatro pela Universidade Federal da Paraíba e pós-graduanda em Gestão e Produção Cultural pela Universidade Estadual da Paraíba. Sua trajetória é marcada pela pesquisa em multilinguagens artísticas, explorando o potencial expressivo do encontro entre diferentes formas de arte. Atualmente, integra o Coletivo Porta Cênica e a Cia Só no Sapatinho.


O sapateado, estilo de dança percussiva de raízes afro e origem urbana, é a principal investigação de Flávia. “O sapateado é uma dança percussiva afro que se desenvolveu nas ruas, nos guetos. Então, a gente pode afirmar que é também uma dança urbana. A técnica que eu pesquiso é a norte-americana, mas quando aproximamos o sapateado da nossa cultura, especialmente da cultura nordestina, encontramos semelhanças com manifestações como o coco de roda, a ciranda, o cavalo-marinho e o xaxado. São outras técnicas, mas não deixam de ser sapateios”, explica a professora.


Mais do que dança, o sapateado é também música e teatralidade. A prática envolve ritmo, memória, musicalidade e coordenação motora, além de estar historicamente ligada ao teatro e ao cinema, especialmente nos musicais, onde ganhou popularidade mundial.

As oficinas são abertas ao público interessado em vivenciar essa arte que une corpo, som e cena.


Local: Centro Cultural Piollin

Quartas-feiras, às 14h


 
 
 

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